Desgastados por uma época demasiado longa e onde as requisições da sua presença são mais que muitas, as prima donnas levaram falta de comparência e só delas se falou por motivos exteriores ao rectângulo de jogo.
Excepção feita a Messi, que se esforçou o suficiente para não merecer a traição de um lírico treinador, sem espaço neste musculado futebol.
Valha-nos Forlan e Villa!
Apesar de só as selecções do Gana e Uruguai me terem "colado" ao velhinho aparelho difusor de imagens, gostei de ver a evolução da Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos e Nova Zelândia.
O resto foi um tremendo bocejo, ilustrado perfeitamente pelos Navegadores, que na convocatória escolheram tantos avançados, como os que algumas selecções colocavam de início nos seus jogos.
O estratega da selecção de todos nós, na sua infinita superioridade sobre os humanos, acertou, tal molusco alemão, que o mundial ainda não tinha acabado para Portugal, quando nos calhou em sorte defrontar a futura e anunciada campeã mundial. E o tempo veio dar-lhe razão, pois eis que no grande dia da final, calhou-nos o prestigiado prémio do adepto do mundial para este super-herói de bigode:
P.S. O momento mais autêntico do mundial ocorreu após a sua final.
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