sexta-feira, 26 de junho de 2009

Podemos medir a esperança?

6 comentários:

  1. Amanhece…
    Dentro de mim essa ânsia de saber
    Olho o céu, de um cálido azul, lembra-me a ele
    E faz-me crescer.
    Lá fora, gente perdida,
    Rios de luz…
    Sento-me ao canto, e fico contida
    Vejo o infinito e parto para o abismo
    Cai sobre mim, o pessimismo.
    Mudam-se as cores da melancolia
    Do branco vem preto e do preto, cinzento
    Dá-me de ti a rebeldia
    Dá-me de ti parte d’alento.
    Fala-me da aurora, das luas cheias
    Mostra-me a vida
    Além das colmeias
    Lá onde as abelhas fazem o mel
    Com agitação nem um pouco de fel.

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  2. Os Princípios são eternos...

    A marca de contraste, nesta era de conformismo,
    É a capacidade de manter convicções - não obstinada ou provocatóriamente
    (isso são gestos de defesa , não de coragem),
    Nem como acos de retaliação, mas simplesmente, porque são aquilo em que acreitamos!

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  3. e pq ñ? se medimos a felicidade, se sabemos se fomos ou somos felizes, pq ñ medir a esperança?? eu vivo e e alimento os meus dias de sonhos e esperança, logo só posso ter um esperançometro dentro de mim, tal como um sonhometro, e acredita que ñ pesam nada e dão-se mt bem cmg...

    bj em ti

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  4. Esperança perdida

    Lírios brancos em seu redor
    Queixume fraco do devir
    Consome-se o ardor
    Desse pranto no sentir.

    São horas vãs [estas] que a corroem
    Com brandura pouco suave
    Matam-na e destroem,
    Num segundo vira ave.

    Na bravura dos sentidos
    Esvoaça ao som do vento,
    Voa por entre as nuvens
    Ofuscando o contento.

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  5. aPrincesaQueAcreditavaEmContosDeFadas3 de julho de 2009 às 11:33

    O importante é continuar a haver...o tamanho não importa
    bj f

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