Terá tudo um início e um fim?
Será tudo 8 ou 80?
Histórias que ficam suspensas.
Frases que aguardam por ser ditas.
Canções escritas que nunca encontram a música.
Preto ou branco?
Sim ou não?
"(...) e desde que encontrei o caminho do monte Sokei, sei que o nascimento e a morte não são diferentes"
Mestre Dogen, Shobogenzo
Sim ou sopas?
Ou queres ou não queres...
Por vezes gostava de ser cinzento.
Ser 36.
Assumir que gosto do nim( e deixem os NIN fora disto!).
Que mal tem o meio?
Então porque é tão difícil atingir o equilibrio?
uma das muitas opiniões que poderei ter sobre esse assunto é o facto de que embora adoremos o nim e o cinzento....usamo-los para nós e não conseguimos deixar de querer q todos os outros que nos rodeiam sejam preto ou branco!
ResponderEliminar:)
_baci_
Quem vive na neve sabe que até o branco tem muitas variações. Ninguém é uma coisa só. Nada é simples. Tudo é um equilibrio dinamico. o Yin e o Yang.
ResponderEliminarConseguimos tudo. Basta querer e olhar como quisermos. Se olharmos uma arvore de manhã, o seu verde é vibrante e claro, à tarde com as sombras tem mais variações de verdes, fim do dia muitas folhas são escuras, yalvez com o reflexo amarelado do sol no horizonte, de noite, vimos os seus recortes, negro.
Nada é uma verdade absoluta. Há muitas verdades numa coisa só. Basta aceitar isso, e deixar que o equilibrio seja uma flutuação entre verdades...o que distingue a paz da ansiedade, é que a paz tem uma oscilação mais fluida com menos picos.
Equilibrio É MOVIMENTO.
Negritude vil do espaço
ResponderEliminarTudo oco, tudo vão
Cresce a lamúria
E ela grita.
Sôfregos soluços de raiva
Que perturbam
Que predominam, que agitam.
Olhou em volta
E todos riam.
Quis sair, quis partir.
Bateu a porta e seguiu
Onde anda?
Onde está?
Porque nos deixas na penumbra?
Eras luz, eras vida,
Eras o melódico e o magnânimo
Ah! Desventura a tua!
Desse lado vês-nos?
Observa-nos, conduz-nos na escuridão
Faz de nós querubins que voam para a multidão.
Traz-nos a eloquência celestial e agita-nos nesse vendaval.
Tudo é 8 ou 80 e nunca se atinge o equilíbrio! Ñ o procures, ele ñ existe, é uma questão de aceitar da melhor maneira...
ResponderEliminarHouve alturas em perdia o completamente a cabeça e queria tudo preto no branco, e que era para mim preto no branco, chegou a ser vermelho para ti... do you remenber?
Sem quereres ensinaste-me a ñ procurar o equilíbrio e aceitar que eu ñ tinha a vida na minha mão e nada comando neste Mundo a ñ ser um pouco dos meus instintos e emoções, e acredita, mesmo assim são tarefas bem pesadas...
Chorei, arrependi-me, entristeci, alegrei-me, esperei... no fim acabei por TE aceitar assim, como só tu és...
Ninguém é como nós queremos, ninguém é nosso a ñ ser por instantes, a nossa visa é feita de flashes.
Terás sempre um pouco de mim, e eu de ti, mas só um pouco... Nada de abusos, pq a vida é 8 ou 80, aquela medida que tanto nos mata a cabeça...
bj em ti
irrequieta (",)
Rodopiam em viva roda,
ResponderEliminarDesvanecem no delírio.
Cruzam olhares, semblantes trémulos
E agem em desvario.
Fantasiam, parodiam
Equilibram a melodia.
Jogo de pares
Jogo de azares
Os dois um só
Na força do "nim"
Repudiam extremos
Perdem-se num sim.
Será tudo branco?
Será tudo preto?
O opaco reluz e desenha a essência.
Singularidades, em parte verdades
Nem sempre se querem
Nem sempre se elegem...
Faz-te tu, esse tu que és
Brilha por ti, esquece a cesura
Deixa a loucura e torna-te si.
Si musical que envolve partituras
Cheias [de claves] de sol com partes de ti.
Perdura no tempo o élan vital
Traz parte de ti, a nota final.
Um carrocel. Um espectáculo de horrores.Um algodão doce. Um carrocel. Rasgo o bilhete e não regresso. Enjoa-me.
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