"A palavra foi dada ao homem para ele esconder o seu pensamento"
Padre Malagrida
Um dia gostaria de conseguir partilhar todas as questões que me surgem durante um curto espaço de tempo.
Elas chegam e desaparecem a uma tal velocidade que frequentemente não percebo o seu real significado.
Será a loucura a bater à porta?
Ou uma vontade, não controlada, de aprendizagem sobre tudo o que nos rodeia?
Qual a constituição da equipa que deve entrar em jogo?
No quadro amarelo, que figura devo acrescentar?
De onde serão os Delphic?
Onde vou jantar amanhã?
Estas preencheram o meu cérebro enquanto escrevia a linha que as antecedeu.
Há uns anos vi este filme:
Como seria estar dentro de mim?
Nem eu consigo imaginar.....
Já lá dizia a Susan Sontag: "The only interesting answers are those which destroy the questions".
ja ha algum tempo q nao escrevias um post assim......
ResponderEliminarbeijoo
O meu olhar é nítido como um girassol.
ResponderEliminarTenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei por isso muito bem...
Sei ter o pasmo comigo
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O mundo não se faz para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo.
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
Alberto Caeiro
com um sorriso de mil
este poema faz parte de um conjunto liiindo :)
ResponderEliminarPalavras inertes serpenteiam o homem
ResponderEliminarUm cúmulo de vontades
A mente distorce
Palavras opacas
Sílabas de vento
Sílabas de gente que transparecem loucura
Loucura sedenta que mastiga ternura
O homem padece em pensamentos revoltos
A pele entristece e gritos ouvem-se soltos
Palavras inertes serpenteiam o homem
Mergulha em si
Seu íntimo ocre
Em êxtase perene
Não sabe o que encontra
De loucos perdidos se acolhe o mundo
Sabem-no ser do que têm no fundo
Oprimidos contentos por entre vagidos
De ânimo carente buscam sentidos
Homem de fé
Que sabes ser bom
Homem de alma
Que trazes verdade
Liberta o queixume
Verás tua calma.
*Também me interrogo
Também sinto a loucura,
Ainda me imagino*
Mimo-te.
Deixa-te de merdas... Quem é q queres enganar, seu putanheiro? Com um blog destes, também eu comia cinquentonas... Assinado: Café Fragata
ResponderEliminarMaricas...
ResponderEliminarÉ bom de ver que os meus amigos, como o Paulo, parem, nem que seja por breves momentos, de ver conteúdo XXX para lerem o que escrevo!
ResponderEliminarAh! O café fragata é na rua onde cresci e o único sítio onde não entro por opção. Esta minha ,mania das limpezas...
Sobre o quem quero enganar...tu conheces-me mancha branca!
abraço
Não fica bem o anónimo apelidar o autor do comentário anterior desta forma!
ResponderEliminarComportem-se meninos!